Mensagem


Tudo depende de mim !!!

Hoje levantei cedo pensando
no que tenho a fazer antes
que o relógio marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo
de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está
chovendo... ou agradecer às
águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro... ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria...ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar.... ou agradecer por ter trabalho.
Posso lamentar decepções com amigos... ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
Tenha um Excelente Dia de Recomeço pra Você...


Futuro
Olhe para o seu futuro...com a ternura de uma criança.
Espere dele, sempre, as melhores coisas, as melhores oportunidades...
os melhores caminhos
Que devem ser seguidos com fé e persistência...
Pois os obstáculos que aparecerão...
deverão ser enfrentados e vencidos
Confie em si mesmo...
E busque a realização dos seus sonhos


Arvores de Amigos
Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.
O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida. Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.
Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas a vida nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho.
Muitos desses são designados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de  amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos nos esquecer dos amigos distantes, que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra...
aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas. Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam aumentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade... Hoje e Sempre...
Simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossa vida é única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.


“O Quadro”
Um homem havia pintado um lindo quadro...
No dia de apresenta-lo ao público,
convidou todo mundo  para vê-lo...
Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, enfim,
uma multidão.
Afinal, o pintor além de um grande artista, era também muito famoso.
Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro.
Houve caloroso aplauso...
Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa... O Cristo parecia vivo.
Com o ouvido junto à porta Ele parecia querer ouvir se lá dentro
alguém respondia.
Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte.
Porém, um curioso observador, achou uma falha no quadro...
A porta não tinha fechadura
E intrigado, foi perguntar ao artista...
- Sua porta não tem fechadura !
- Como se fará para  abri-la ?
- É assim mesmo.
Respondeu -lhe o artista;
- Esta é a porta do coração humano...
- Só se abre pelo lado de dentro.
Muitas vezes, o que mais precisamos está bem dentro de nós mesmos.
Pare um pouquinho... Preste atenção, ouça o que seu Espírito tem a dizer...
E o escute, não com os ouvidos
mas sim com o Coração.
 

À beira do caminho, mas com fé!

Cantarolando uma música de Roberto Carlos (dos meus tempos), composição dele e Erasmo Carlos intitulada “Sentado à Beira do Caminho”. A letra exprime a desalento de um humem fadigado e solitário, tal qual o episódio bíblico que narra (em tres dos quatros Evangelhos), a história de um cego que estava sentado à beira do caminho, mas com fé. Este possivelmente em piores condições físicas que o personagem da música, visto que, era cego e pedia esmola.

A Bíblia conta (Lc. 18: 35-43), que em Gericó havia um homem cego pedindo esmola e que ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava acontecendo. Disseram-lhe que Jesus Nazareno passava por ali. Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!”. As pessoas que iam à frente mandavam que ele ficasse quieto. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!”

Pela letra da música agora posso imaginar com detalhe o sofrimento e a fé daquele solitario e conhecido cego de Gericó que o fezera gritar com tanta insistência.

O pobre cego sozinho sobre chuva e sol, durante o dia ou a noite, em frio intenso e as vezes no calor escaldante, podia está falando consigo mesmo; mais ou menos como a letra da música de Roberto:

Eu não posso mais ficar aqui a esperar que um dia de repente Você (Jesus) volte para mim... Estou sentado à beira de um caminho que não tem mais fim... Meu olhar (de fé), se perde na poeira dessa estrada triste onde a tristeza e a saudade de Você ainda existe... Esse sol que queima no meu rosto um resto de esperança de ao menos ver de perto o seu olhar que eu trago na lembrança... (fé, saudosa fé). Preciso acabar logo com isso. Preciso lembrar que eu existo, que eu existo, que eu existo... Vem a chuva, molha o meu rosto e então eu choro tanto. Minhas lágrimas e os pingos dessa chuva se confundem com o meu pranto... (súplica de fé). Olho prá mim mesmo e procuro e não encontro nada. Sou um pobre resto de esperança (ainda havia fé), à beira de uma estrada... Preciso acabar logo com isso. Preciso lembrar que eu existo.

E foi então, em meio a esses pensamentos sofridos, mas de fé que ele ouvi a multidão passar, e perguntou o que estava acontecendo. E, portanto gritou, gritou, gritou... daquele jeito com fé!

E para sua felicidade, Jesus parou, e mandou que o levassem até ele. Quando chegou perto, Jesus perguntou: “O que quer que eu faça por você?” O cego respondeu: “Senhor, eu quero ver de novo.” Jesus disse: “Veja. A sua fé curou você.” No mesmo instante, o cego começou a ver e seguia Jesus, glorificando a Deus.

O final da música do Roberto, fecha o contexto da história bíblica quando diz: Só você, não vê que eu não posso mais ficar aqui sozinho esperando a vida inteira por você, sentado à beira do caminho... por isso ele gritou.

Deus (Jesus), sempre visita o seu povo. Não perca a sua fé. Faça seu apelo. Jesus vira abrir os seus olhos e restaurar a sua visão.

PARAFRASEANDO IV

Ex. 3: 14 - Deus disse a Moisés: “Eu sou aquele que sou”.
Parafraseando:
a) – Não importa o quanto você adestrou-se. Você nunca será mais do que você mesmo.

b) – Identifique-se como aquele que honra a pessoa que é. E não o currículo que tem.
c) – Se quer impressionar alguém, fale da sua pessoa, e não do que as pessoas dizem de você.
d) – Ou você se coloca como alguém a disposição de Deus, ou se identifique como poderoso disposto a oprimir
e) – A ideologia não se mantém pelo que você domina, mas com o que você pensa e idealiza.
f) – Melhor do que ser, é amar.
g) – Para que tanto titulo se o povo não vai acreditar e muito menos fazer caso?
h) – Ache-se presente pessoalmente a você, como você mesmo.
i) – O que se quer é ser reconhecido na verdadeira identidade. Para isto, criam-se títulos para comover.
j) – Enquanto Jesus preferiu o titulo de “desprezado por todos”, muitos dos que dizem lhe seguir, preferem denominação honorífica.
k) – Não querem ser ele mesmo, os que ambicionaram assemelhar-se a um doutor.
l) – Para o mundo, ser somente o que é, não justifica uma biografia. Mas para Jesus, sim
m) – Ser mais do que se é - é um capricho, uma criancice.
n) – Ser invocado pelo titulo que se tem, é fácil. Difícil é se fazer ser compreendido pelo que você não pode ser.
o) – Ilusórios foram àqueles dias em que pensaste ser alguém para alguém. Melhores são os de hoje em que não sendo alguém para alguém, eis tu mesmo alguém para Jesus.
p) – Quando você se revela a você, a inspiração toma conta e todas as promessas são cumpridas.
q) – Manifeste a sua verdadeira identidade e saia correndo depois.
r) – Um processo de libertação depende do quanto você é você.
s) – Eu não posso ser quem sou, se não sou de Jesus.
t) – Eu sou preso a mim mesmo, ate que eu venha me conhecer.
u) – Querendo ser o que não sou, minto ser o que sou.
v) – Porque eu tenho que ser você se eu posso ser eu mesmo?
x) – Nada acontece quando não nos vemos com os nossos próprios olhos.
z) – Você está aqui e agora, mas para que você se veja e preciso que você se apresente.

A obra pela obra

De onde veio o crescimento da igreja evangélica? Do desenvolvimentismo dos missionários e evangelistas ou da preferência pelas arrecadações sem impostos?
A opção que passou na minha cabeça foi à primeira, mas a questão, tal qual à do ovo e da galinha, jamais terá uma solução categórica. E não tem tanta importância assim, pois gostar das prerrogativas de não pagar impostos não é pecado. O melhor, inclusive, é quando a igreja consegue juntar a fome pelas receitas com a vontade de salvar dos evangelistas.


Mesmo quando isto acontece tem dilema, causa decisiva do escândalo do vídeo publicado no YouTube mostrando um certo bispo conferindo um montão de dinheiro e ainda orientando os discípulos, como ganhar mais vidas para ganhar mais dinheiro.
O problema parece sem fim. Se a igreja não está com vontade de comer mais, ela ignora a fome dos missionários e evangelistas, que com o prato na mão, acabam freqüentemente saindo para uma refeição em outras comunidades.


O apetite do evangelista não é uma força domesticável. E a melhor forma de deixá-lo transbordar é faz com que a iniciativa da proposição dos dons fique inteiramente à mercê dos desejos de Jesus.


O problema é que, na esfera ministerial das igrejas, uma ferramenta facilitadora de evangelismo (como foi no caso do ECC e do EJC), quando pega parece ganhar vida própria. Não precisa mais ter nada dentro. Sua exteriorização justifica sua realização – e passa se repetir aleatoriamente nos calendários das igrejas, criando um jugo financeiro pesado; mas no real, já não está trazendo resultados de vida.


Há uma oportunidade evangelística que não requer a injeção extra do dinheiro do dizimista e oferece horizonte facilitador para a comunhão homem/igreja que é o de melhorar a qualidade de vida espiritual pelo relacionamento pessoal no qual pode ser feito sem regras. Mas não se cogita porque não gera populismo imediato.


Dezenas de pessoas/famílias (evangélicas ou não) estão a tempo sem receber um telefonema imagine visita pessoal, dirigida e tencionada representando a igreja. Não vale dizer que temos o sistema de GP (grupos pequenos), para isto. Aliais por conta dos GP’s, é que não se faz mais nada extraordinariamente misericordioso pelos irmãos fora das igrejas. Os GP não têm culpa, a culpa é nossa por nos escondermos por detrás deles.


Precisamos atrair os dons espirituais para o relacionamento pessoal que alem de evangelístico é socialmente importante. Mas não usem telemensagem (pelo o amor de Deus) com pretexto de alcançar números rapidamente. Certa vez eu usava dessa artimanha para felicitar os irmãos aniversariantes que tinha seus nomes e telefones publicado no “boletim dominical”. Qual não foi minha vergonha quando certa irmã ao me encontrar na igreja abraçou-me e chorou comovida agradecendo a lembrança; e, eu ali parado sem ação, pois nem o nome dela eu sabia imagine o conteúdo da mensagem que foi enviado. Triste, não?


O importante mesmo não são os números alcançados, mas sim superar nosso imobilismo - esse império selvagem que impede a construção dos relacionamentos.
Tudo na vida depende das pessoas. Até Jesus escolheu as pessoas predominantemente informais para salvar pessoas. O Reino cansa de perder almas por falta de intento relacionais, interpessoal; às vezes, por sinas salamaleques, que embaraçam as iniciativas.


A igreja precisa abandonar a pirotecnia da idéia de que as pessoas só são impactadas se for por grandes eventos. Estou velho de saber que os convertidos através do contato personalizado são os que permanecem.


Evitemos ficar só no discurso. Vamos parafrasear o que Samuel falou a todos os israelitas (1Sm 7:3): “Se vocês querem se converter de todo o coração para Jesus, tire do meio de vocês o apetite primitivo do popularismo, devotem-se inteiramente a Jesus e sirvam somente a Ele. Assim Ele vai livrar vocês do poder do espírito vulgar e estreito”.

Meu peixe morreu
Por: Luiz Clédio Monteiro
De uns doze dias pra cá, faleceu uma prima e um tio da minha esposa. Sua mãe (minha sogra), está a quase cem dias no hospital, incluindo mais de uma semana de UTI, mas com previsão de alta nestes próximos dias. São dias difíceis. E, para completar, meu peixe morreu, hoje.
Logo pela manhã, como sempre, fui direto ao aquário, bater um papo com ele e dar-lhe ração, qual não foi a minha surpresa, ele não se encontrava no aquário. “Para onde ele foi?” Perguntei como se ele pudesse sair sozinho; fiquei desnorteado ao não vê-lo, e, mais ainda, quando o vi no chão, inerte. Meu peixe havia morrido, e, não sabia ha quanto tempo ele estava ali! Não pude fazer nada pelo meu amigo. Ele deve ter pedido socorro, enquanto eu dormia confortavelmente em minha cama ou quem sabe assistindo a corrida de F1 da China.
Senti uma dor no coração, verdade. Tomei-o em minhas mãos, aquela criaturinha tão pequena, mas que tanta alegria me deu. Ainda o coloquei de volta no aquário, sei lá, quem sabe ele não sairia nadando novamente! Foi triste! Ele gostava de pular, e, foi assim, certamente que ele caiu do pequeno aquário, morrendo asfixiado.
Não sei como contar ao João, (meu neto. Ele não está aqui no momento), pensava enquanto o acariciava. Tinha que fazer algo, sepultá-lo? Claro. Fui até o jardim, e, enquanto abria uma pequena cova, cantava um hino de agradecimento a Deus, pois pensei, “o anjo da morte, quem sabe; pode ter passado nessa madrugada por minha casa, enquanto dormia. E, como o Senhor sempre dar prioridade ao homem (sua semelhança), deve ter ordenado que ele se apoderasse do peixe, ao invés de algum de nós”. Assim sendo, acresceu minha dor, pois além dele me alegrar com suas mirabolantes cambalhotas, ainda deu sua vida por mim.  
Sepultado, coloque encima da cova, as pedras coloridas em rosa, e, ao lado da cabeça, dois ramos verdes, um deles com um pequeno botão amarelo, que faziam parte da ornamentação do aquário. Daqui de cima onde estou escrevendo, posso ver por entre a proteção de madeira da sacada, todo jardim, e debaixo da palmeira, seu pequeno túmulo rosa, realçando entre o verde das folhagens das eras, que envolve o muro.
Adeus meu amigo, “Chico” ele se chamava Chico. Estou pensando em comprar outro igual, mas tenho receio, que com isto, esteja menosprezando uma bela amizade conquistada sem nenhuma palavra, mas com carinhosas sacudidas de calda e abas.
Olho a minha esquerda, e, não vejo o aquário. Bate a saudade que diz, “a vida tem que continuar”. Deus sabendo o que iria acontecer, alguns dias atrás, apresentou a mim e ao meu neto João, uma velha cadela fraca, e desprezada, que apareceu do nada, na porta da nossa casa. Ela dorme aqui toda noite; e, dois dias atrás, nós resolvemos dar ração pra ela. Agora quando chego da rua, ela levanta e balança o rabo com muita alegria.
A história se repete numa nova amizade sem palavras; como se fora mais uma do nosso velho pequeno Chico para nos consolar!
Pode!

Por: Luiz Clédio Monteiro

Vi na TV., uma propaganda das Lojas Insinuante onde o tema era “pode” – o atendente respondia, pode para tudo. Até em casa quando seu filho lhe pediu algo, ele disse pode; de tanto dizer pode, para os clientes.
Isto me fez pensar sobre o que representa esse dissílabo “pode”, nos tempos de hoje.


Vivemos de fato o momento do pode. Ele é simples, divertido e muito útil. Mas é como uma fera acuada, espreitando você.


O pode, está revolucionando a vida das pessoas. Se você não conhece o poder do pode, não sabe o que está perdendo. Assim diz os alforriados pelo pode.

Sempre pronto a querer lhe dar uma nova liberdade, o pode, exige inventividade constante dos seus usuários. O pode, está pronto para articular o pode, mas você tem que ser criativo na sua nova rogativa. E quanto mais impactante for, mais querela fará o seu pode para os outros pode.


A característica democrática do pode é fantástica, porque qualquer um pode ser usufrutuário do pode. O pode, sempre está pronto a quem interessar possa se aventurar.


Especializado na transformação dos ambientes e fecundo da lista das avançadas fantasias, o pode, possibilita a você excelentes fábulas.


A Bíblia expressa 364 vezes o verbo pode. Faltou um somente, para que ficasse um pode, para cada dia do ano; será que a falta desse pode, foi proposital para que houvesse um dia em que pudéssemos pensar sobre o que pode e o que não pode a exemplo da Bíblia, em Gêneses onde Deus diz: “Você pode comer de todas as árvores do jardim. Mas não pode comer da árvore do conhecimento do bem e do mal”


Portanto, nem todo pode, pode. O pode, sem o determinado significado, é uma coisa pela qual o homem pode se lastimar. Dessa forma, a benéfica do pode, vai depender do caráter de quem o está instituindo (Jesus). Ele pode ser impossível, determinado, replicante, mas pode ser positivo. É Deus quem pode interpretar (Gn. 40: 8).


Para as famílias cristãs, o equilíbrio do pode e/ou não pode, é o modo com que se manifesta a lei com base na doutrina da igreja para revelar o futuro do jovem. O significado do atual pode e/ou não pode, porém, está nas mãos da psicologia como remédio para evitar danos emocionais que conduz o jovem ao estresse em caso de alguma decisão, vim a ser incompatível com seu comportamento universitário.


Hoje a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão), discernem a ação dos jovens (nossos filhos), no lugar de Deus. E, o pode, têm sido o seu maior aliado na substituição dos que hoje são considerados, pais leigos e igreja arcaica do não pode; por afirmar saber ler o que Deus está para realizar.

Pode?