terça-feira, 6 de julho de 2010

Ex-pagodeiro baiano que matou PM em boate erótica vai responder em liberdade


A carreira do cantor de pagode e axé Kléber de Jesus Menezes, o Klebinho, estourou junto com o pipoco da pistola do sargento da Polícia Militar Gepson Araújo Franco, da 47ª Companhia Independente (Centro Administrativo da Bahia). O palco foi a boate de strip-tease Eros, na Pituba. Por volta das 4h30 da madrugada deste domingo, o pagodeiro e o policial se engalfinharam depois que o sargento mexeu com a namorada de Kléber.
Em depoimento ontem na 16ª Delegacia, na Pituba, Kléber alegou que o disparo foi acidental. Na briga, contou ele, a arma de Gepson disparou e atingiu o peito do próprio PM, que morreu na hora. Por não ter sido preso em flagrante, Kléber vai responder pelo crime em liberdade.
Na Eros, Kléber desempenhava um papel ao qual não estava habituado: o de espectador. Desde 2005, ele canta em conhecidas bandas de pagode de Salvador e se apresenta em várias cidades do país. Bem antes de Léo Santana pensar em botar a mão na cabeça e começar o Rebolation, quem quebrava nos microfones do Parangolé era Klebinho. Ele ficou na bandade 2005 a 2007. Mas sua passagem pelo grupo foi apagada.

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